Modernas Tecnologias irão Revolucionar a indústria da construção civil

O que motiva a Construtora Stuber a desenvolver novos produtos é a competição
acirrada, as margens de lucro decrescentes, os avanços tecnológicos constantes,
as mudanças políticas / regulatórias. A somatória desses efeitos conduz a um
cenário que induz o setor a trabalhar com prazos apertados, recursos financeiros
cada vez mais difíceis de obter e sobretudo riscos crescentes.
Nesse contexto a gestão de projetos habitacionais por meio de um Gerenciamento
Tecnológico tornar-se- á um diferencial para as empresas que dispararem na frente
as “early adopter”.
Embora os três componentes principais do “IoT” sejam a conectividade, os
aparelhos e a internet, o verdadeiro valor agregado será quando se fechar o gap
entre o mundo físico e digital em sistemas de auto reforço e auto aperfeiçoamento.
Agora vivemos uma fase onde;

– Todos “os aparelhos” estão conectadas à internet – IoT, o que foi facilitado
pelo uso do Wireless;
-Pela Virtualização – diversos computadores interligados a partir de softwares;
– Pelo uso de “Cloud’ – todas as informações compartilhadas e
disponibilizadas pela nuvem;
-Pela assertividade do Big Data – milhares de dados reunidos de forma
inteligível; e,
-Pela dinâmica do RFID – a possibilidade de coletar informações, gerar mais
dados e rastreá-los.

Agora, temos a indústria conectada, as fábricas inteligentes e os robôs
chegando na indústria da construção civil.
A era das tecnologias disruptivas
A origem do termo, “Tecnologias Disruptivas” foi usada pela primeira vez por
Clayton Christensen, professor da Harvard, em um artigo publicado no ano de 1995,
“Disruptive Technologies: Catching the Wave”. Neste artigo, o professor, remonta a
um conceito ainda mais antigo, sobre a “destruição criativa” de Joseph Schumpeter,
que em 1939, definiu os ciclos de negócios (no âmbito capitalista), como sendo um
momento onde cada nova revolução (industrial ou tecnológica) destrói a anterior e
toma seu mercado.
O que significa disruptivo? É um sinônimo para inovador, moderno e radical.
A partir deste contexto, temos um melhor significado para as tecnologias disruptivas,
e as vemos, sendo aplicadas em exemplos como:

– Os smartphones aposentando os microcomputadores,

-A Wikipédia quebrando editoras de enciclopédias, e;

-Serviços disponibilizados por aplicativos como Airbnb, 99 Taxi e Uber.

Todos esses mencionados serviços tem uma característica em comum eles veem
destruindo os mercados anteriores ao se inserirem neles com uma nova proposta de
valor.

Sendo assim, a Era da Tecnologia Disruptiva marca o início de um novo ciclo
tecnológico que vem inovar, modernizar e radicalizar com os processos construtivos
já conhecidos, de maneira que agora, teremos a tecnologia de ponta possibilitando
um crescimento exponencial nos processos para implantação de empreendimentos
e tornando obsoleta a construção civil artesanal que não permite incluir as
tecnologias já mencionadas, em seus processos produtivos.